quarta-feira, 25 de novembro de 2009

INCLUSÃO DISFARÇADA

Acreditamos que não podemos falar sobre a inserção das novas tecnologias nas escolas de Educação Infantil, sem apontar o aspecto de exclusão em que algumas crianças do ensino público vivem, porque comumente as escolas que tem avanços na implantação do uso da informática, são as da rede particular que se estruturam em nível de terem um diferencial frente ao mercado concorrente da Educação.
Temos que voltar nosso olhar para as políticas públicas e a gestão escolar, pois, de que vale investimentos em equipamentos se as crianças não têm acesso à mediação de um bom professor que lhes transmita conhecimento?
È necessário haver mais investimento para o desenvolvimento social nas escolas, pois não adianta existir profissionais qualificados, ambientes de ensino-aprendizagem para informática bem estruturados, se não existe um bom planejamento para a inserção das novas tecnologias na educação.
Com isso, defendemos a idéia que a inclusão digital deve ser inserida nas escolas de forma igualitária, respeitando as diferenças e realidades de cada criança e que ao estado deve ser exigida a reformulação de suas idéias, para que essas crianças possam ter uma qualidade social referenciada e assim terem embasamento para participarem ativamente da sociedade como cidadãos.

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